IDM_goes_storytelling_sessions
Vert (UK)
A reinvenção de Vert, pseudónimo do produtor inglês Adam Butler, de um dos mais relevantes projecto IDM da editora Sonig para o lado mais eclético e diversificado da pop experimental, começa num assalto ao seu estúdio em Colónia, de onde desaparece a sua imensa parafernália electrónica. "Some Beans an Octopus", o seu novo álbum, transforma essa ausência numa imensa expansão estilística, materializando-a num conjunto irrepreensível de canções surrealistas próprias para um cabaret cósmico.
Vert iniciou a sua carreira musical aos 6 anos de idade com a sua primeira lição de piano. Aos 13, deixou o piano por uma guitarra eléctrica e aos 24, iniciou-se na produção electrónica enquanto Vert. Desse período resultaram três longa-duração ("The Köln Konzert", "Nine Types of Ambiguity" e "Small Pieces Loosely Joined") e dois 12" ("Mewantmooseic" e "Mormooseicforme").
+ myspace Vert + site Vert + editora Sonig
Entrada: 6€
Sexta-feira dia 19 de Outubro às 00h00:
Festa Luta dos Interminentes
Kumpania Algazarra (PT) Freestyleira (PT)
Na próxima sexta dia 19, vai decorrer pelo país uma série de iniciativas de sensibilização sobre a intermitência.
O objectivo das organizações que compõem a Plataforma dos Intermitentes é chamar a atenção da opinião pública e do poder político sobre as lacunas e injustiças da lei laboral em vias de ser aprovada para o sector dos profissionais do espectáculo e do audiovisual.
A par de uma leitura de um comunicado na maior parte dos teatros, nas rodagens e nas apresentações culturais em geral e do debate a acontecer às 18h no Salão Nobre do Teatro Nacional com um representante do Grupo Parlamentar do PS e da Plataforma, entre outras acções de sensibilização o dia termina com uma festa na ZDB.
A Plataforma dos Intermitentes é constituída pelas seguintes organizações: AIP- Associação de Imagem Portuguesa, Associação Novo Circo, ARA – Associação de Assistentes de Realização e Anotação, ATSP – Associação dos Técnicos de Som Profissional, CPAV - Centro Profissional do Sector Audiovisual, Granular - Associação de Música Contemporânea, PLATEIA - Associação de Profissionais das Artes Cénicas, REDE - Associação de Estruturas para a Dança Contemporânea, RAMPA, Sindicato dos Músicos, SINTTAV- Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisual, STE - Sindicato dos Trabalhadores do Espectáculo.
Kumpania Algazarra
"Uma viagem musical às diversas culturas do mundo... (...)
Os Kumpania Algazarra utilizam uma mescla de sonoridades que vão desde a música do leste, norte de África, médio-oriente até à música popular portuguesa.
É a originalidade na fusão, a energia nas letras, o suporte instrumental e as melodias vibrantes que levam os Kumpania Algazarra ao palco."
+info myspace: http://www.myspace.com/kumpania
Freestyleira
O colectivo Freestyleira (leia-se Fristaileira) especializado em reveillons, casamentos, baptizados, velórios e funerais, ramadões, carnavais, entre outras festividades, traz à ZDB o seu colorido carrossel musical.
Arqueólogos musicais detentores de um vasto espólio, resgatado de poeirentos baús de velhinhas reformadas, feira da ladra e lojas de segunda mão, mesclam e editam em formato digital uma onda sonora que não olha a divisões sectaristas de géneros musicais.
Espera-se uma dose divertida de Funk, Disco, Pop, Electro, World Music, Folk, Reggae, Hip-Hop, Drum`n´Bass, Techno, 70's, 80's, 90's e 00's entre outros géneros.
Freestyleira: aquilo que sempre quis ouvir e teve vergonha de dançar!
Freestyleira: danada para a brincadeira!
+ info myspace: http://www.myspace.com/freestyl
Entrada: 5€
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Sábado 20 de Outubro às 23h
Geometria_variável_sessions
Orquestra VGO (PT)
Primeiro concerto na ZDB depois da recente edição de “Stills” na Creative Sources, triplo álbum que documenta pela primeira vez a permanente experiência que é a Orquestra VGO.
A música produzida pela Orquestra da Geometria Variável resulta do jogo do material acústico versus o electrónico, numa contínua busca de pequenos detalhes e significados - o som rompe do silêncio para nele voltar a megulhar...
Com esta organização formal do caos, tenta-se aplicar novos conceitos de indeterminação e composição instantânea, através da erupção assimetricamente alternada de momentos de som e silêncio (ausência de som identificável) com predominância para estes últimos, seja pela emissão de sons de características subliminares e psico-acústicas, seja pela completa ausência de sons, permitindo assim aos músicos recuperar o seu ritmo natural de respiração e sentido aleatório de pulsação, bem como escutar toda a espécie de acontecimentos sonoros que estejam a ocorrer nesse preciso momento no espaço envolvente, ou então “simplesmente” escutar o que outro músico tenha começado, entretanto, a fazer, sem a preocupação de responder imediatamente e assim encher de forma inútil o espaço sonoro.
+ editora Creative Sources + liner notes Stills + youtube Noneto de Ernesto Rodrigues ao vivo na ZDB
Entrada: 5€
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