27 de Novembro às 21h00 no Instituto Franco-Português
Dança - entrada livre
L’écho de mon corps répété dans le battement d’une aile murmurante
É já dia 27 de Novembro às 21h00 no Instituto Franco-Português que teremos a oportunidade de partilhar um momento especial que junta o bailarino, coreógrafo e músico francês Francis Plisson e o compositor e músico português, Carlos Zíngaro, no espectáculo “L'écho de mon corps répété dans le battement d'une aile murmurante", em torno da relação corpo/som, com concepção coreográfica, interpretação e cenografia de Francis Plisson e criação musical e interpretação de Carlos Zíngaro.
Plisson e Zíngaro conheceram-se em 2006 no Petit Faucheux (Tours, França), no âmbito de uma residência artística.
" L'écho de mon corps répété dans le battement d'une aile murmurante”, é fruto desse encontro de Francis Plisson com Carlos Zíngaro, o seu violino e as suas máquinas. É uma criação híbrida, o espaço intermédio onde a matéria sonora é concebida pelo movimento do corpo-instrumento, onde cada um utiliza o seu espaço memória como elemento para criar uma narração comum em directo.
Um espectáculo incessantemente em movimento, recriado em permanência de acordo com o lugar/espaço e o público.
Uma dança sonora, captada e tratada de novo, tendo o gesto como base para a criação musical em directo.
" L'écho de mon corps répété dans le battement d'une aile murmurante”, é fruto desse encontro de Francis Plisson com Carlos Zíngaro, o seu violino e as suas máquinas. É uma criação híbrida, o espaço intermédio onde a matéria sonora é concebida pelo movimento do corpo-instrumento, onde cada um utiliza o seu espaço memória como elemento para criar uma narração comum em directo.
Um espectáculo incessantemente em movimento, recriado em permanência de acordo com o lugar/espaço e o público.
Uma dança sonora, captada e tratada de novo, tendo o gesto como base para a criação musical em directo.
A nossa cumplicidade com Carlos Zíngaro em volta da pergunta como fazer entrar o público no interior de um corpo que dança? , permitiu-nos explorar novas vias.
A sonorização do corpo e do espaço, o tratamento dos seus sons em directo e a composição musical elaborada progressivamente a partir destes elementos, fazem do ouvido um vector da vista e constituem uma componente do clima intimista "
Francis Plisson
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